quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Cães do Mundo, Céus dos Fluídos

Inventarão cães nas nuvens de anjos, submeterão as espadas nos escudos do
Sono, induzirão chamas incandescentes de ovelhas assassinadas pelas dívidas
Com o mundo, erguerão fantasmas e ídolos na atmosfera da vida enjaulada, o
Mesmo feto que amarão como paixão, o mesmo que destruirão para esculpir
                                                                                                         O relógio

Se tu me amas, por que serves aos túmulos aonde as árvores se agitam no frio
Das corujas, eu quisera amar a dama e reparei que a paixão e o amor se con-
fundem assim como o lirismo e a natureza, mas o vento me trouxe o amor de
Deus, e a mesma dama que amates em tua juventude faz-se as igrejas e
                                                                                                      biblioteca

Os céus instáveis no mundo, a parábola da semente germinando e dando o
Seu fruto, não sou inda jovem o suficiente para sentir a brisa sob o não
Preocupar-se como luz, mas teus olhos viáveis em sede, no vinho de um
Sangue rejuvenescendo tal qual água, as fontes estão acessíveis disponíveis,
                                                                                  Como a luz no universo!

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