Tudo insiste, o querer destilado, os esqueletos e cigarros, a natureza se
Contraí, a morte fertiliza as chuva no fogo das nuvens, o ser humano,
Dentro de mim, traz aos rios a harmonia celestial de um azul caótico, a face
Da lua indagando, dentre rédeas a face das cavernas e da lua, túmulos de
Cristal
Queremos o sentir, o pensar em demasia, servos do sono dos castelos, tudo
Arde, os reis estão imprimidos em soldados em guerra, queria tocar a rosa
Sem sonho, sentir na mesma pele o silêncio não opressivo, mas tenho muitos
Medos, receio das ruas e dos altos penhados das montanhas, medo não
Possuo de tocar o impalpável, nos olhos do ventre de rochas e céus, apenas
O teu olhar ilumina meu abismo, o sol
Nenhum comentário:
Postar um comentário