As charretes, dentre tempestades, os cocheiros em tabuleiros de mentiras
Enquanto peões, damas de espadas, relógios evaporando no ar cavernas
E cavalos na chuva aonde os seixos mergulhados em sinos traziam ventos
Nas ferradurtas dos corceis, os jardins mortos cicatrizados no verde das
Armas penetrantes na impressão da vida de sangue e vinho, as lágrimas
Que descem nas pálpebras de Apolo enquanto os estados na manada dos
Soldados criam redes e radiações atômicas, minha infância elétrica dentre
Caules e troncos de raízes de barro e dinamite, as terras camufladas nas
Camadas de flores e cebolas, chamas, o orvalho do ventre verdejante no
Embrião do xadrez, ao Adão dentre anjos e um bom pastor
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