sábado, 17 de março de 2012

As flores dissecadas como ossos, o sangue, o perfume da morte, as escamas
De céus dissipados em lágrimas e rios de águas ao solo de profundas raízes a-
mortecidas nos lábios de relógios e cristais dentre ventanias de ondas em sal-
gadas cavernas de fantasmas, as nuvens envoltas nos caules de uma árvore cu-
jas folhas acareciam o chão, a forma dos troncos, a pela da chuva, sede de
                                                          Silêncio de fogo, chamas na aura da relva!

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