sábado, 20 de abril de 2024

A Esquálida e Aparente Ventura da Vontade ao Mundo Ante a Luz do Ser

Não existe privilégio ao poder diante da morte, as cercas-vivas da 

Memória, algas-marinhas e buracos de minhoca trazendo 

Impressões de um livre-arbítrio reduzido e de seres vivos cujo

Eu exprime-se menos dependente do inconsciente. 

As auroras e manhãs solitárias nas cidades das nuvens, 

No tráfego, os carros que voam. Propagandas e o fetiche de


Todas as mercadorias a vista trazendo suplício ante as almas 

Já desenganadas. A psicologia das massas, o comportamento 

De manada e o consolo da própria companhia. A negação da 

Alma ante a aparente clareza das faculdades mentais, 

Sensações e atributos corporais. Acreditar em Deus e estar

Desligado, a vontade de uma espécie animal, mamífera e 


Primata onde a atração ávida, paixão e sexo confundem-se

Dentre árvores, prados e impressões de arquitetura gótica,

Moderna e futurista. A espiritualidade e o amor são a chave

Para o universo evoluído em essência, existir é doer, 

Alegrar-se delinea-se oferta independente do estado de

Ânimo, o sono e o sonho são cíclicos, todavia a luz faz-se 

                                                   Maior adentro dos mesmos. 

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