terça-feira, 4 de abril de 2017

O Triunfo do Silêncio Pela Tenra Verdade do Amor

Ao olhares profundamente adentro, nos tímpanos do tempo nos casulos da memória inabalável dentre nozes e tempestades em meio aos navios, velas, mastros e os ventos do oeste na nebuloso de uma sombra contra a luz intrínseca.  Charretes, desertos, icebergs, carros, formigas e homens cosmopolitas evitando um profundo mergulho dentro de si mesmos. As árvores arquitetônicas da naturalidade da verdejante extensão dos ramos e raízes em folhas, caules, raízes de flores de raízes profundas no despertar de um digno Deus. 

Chamas, mulheres de delicadas pétalas oriundas do ventre de Eva, enquanto dentre serpentes latinas os cães ladram, tanto no lado feminino quanto masculino do ser, o não-ser traz o sistema neural dos répteis e primatas de reis e holocaustos no inverno de afecções do sono humano. O romantismo através da bela dama, a face delicada dela e as belas festas dos bálsamos divinos e o vinho não condenado, mas usado em excesso por eles e por elas na febre do desejo físico e metafísico. Que sejamos luzes neste mundo e nos conduzamos para a Vida Eterna Triunfando o Próprio Silêncio Pela Tenra Verdade do Amor!

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