sábado, 22 de junho de 2024

Reflexos Digitais, Impressões de Uma Sutil Esperança À Parte

 A flor delicada ante um oásis solitário em pleno deserto, o 

Anoitecer das luzes da cidade, computadores, celulares e 

Nuvens de dados. Não existem códigos e logaritmos mais,

Tudo o que vazou em sigilo agora está em transformação

Em algo inteiramente desconhecido de nossos atributos 

Falidos entre o dever, vaidade e prazer… Jovens e moças 

Estão camuflados nas teias do desejo, a mocidade é filha 

Das ambições e das paixões arrebatadoras. Ver o mundo


Dentre uma sociedade profundamente dividida entre 

Companhias de hoje e ontem, passaram-se com uns 

Cinco, uns dez e outros quinze anos até que nos 

Apartássemos, e isto não é tudo, faz-se uma incerteza,

Impermanência, como se a fragilidade estivesse 

Escondida na paciência, amor, letargia solitária de 

Um sono ancestral onde devemos reconhecer os 

Desencontros como motivos de prece, de calar no

Momento do rancor e entregar a Deus o que já 

Consumiu a aparência de nossas forças. Os santos


Estão vivos, a pessoa vai e sua energia fica, 

Aqueles que se canonizaram deixaram o legado da 

Imitação de Cristo, a definição máxima de amar,

De ter responsabilidade e a essência que precede 

Qualquer existencialismo circunstancial. A luz e o

Bem existem, basta abrir os olhos e ver as Sagradas

Escrituras, os pássaros, as pessoas, as rosas e o 

Reflexo de divino em todas as criaturas em estado 

                                                              De prece.

sexta-feira, 21 de junho de 2024

Os Trilhos Confusos do Mundo, A Luz de Um Céu Indivisível

As pálpebras que traduzem quais pétalas cinzentas, a prata 

De uma madrugada dentre rios e fábricas ao longo de 

Correntes ante o jovem estudante que desafiou Deus e 

Está atormentado dentre divãs, pílulas e síndrome do 

Pânico. O eco do grito na ponte solitária em que o amor

É ignorado pela competição, a liberdade e o sexo dominam

Paixões e prazeres de um mundo opaco e melancólico.

Crianças na floresta, lobos, chacais, prados e ovelhas,

Raposas, os relógios dentro de nós, a morte e as afecções


Da alma em um corpo limitado e quando foragido da graça,

Escravo do pecado. Os olhos ternos e afáveis de uma 

Contemplação erma, de sentir tudo o que somos sem 

Estar com mais ninguém exceto nós mesmos, e destarte

Ver o instinto de um dia remoto, um carro, video-game,

Passeio qualquer, a elevada impressão com uma idéia 

Alheia de um filósofo, a queda em uma realidade secular

E a busca divina na arte e na moral das circunstâncias 


Possíveis ante o curso das árvores, campos e vegetação

Rasteira onde fomos gravados na memória da privacidade

Vazada. A face de Jesus Cristo, o homem maior, adentro na

Ternura do Santo Terço para além de toda fama, opróbio

E rivalidade vã de um vale de lágrimas e vergonha descarada 

Em todo pormenor onde uns traem-se entre si em benefício

Próprio… Quanto mais verdade, imersão interior, distância 

De intimidades, e uma entrega completa a caridade que 

Expande um universo onde há a recompensa do paraíso

                                                                     Reconquistado. 

sábado, 15 de junho de 2024

Intimidade a Arder, Somos Tudo, O Acesso da Luz ao Âmago, Divindade Anterior e Ulterior

Umas poucas crianças-adultas em um universo confuso de três

Dimensões, qual o mercúrio da experiência de um sono mutilado

Por armas nucleares, ideologias liberais e opressivas em uma

Atmosfera de competição e poder tentando salvar a humanidade

Enquanto a inveja e rivalidade ostentam o problema do mal. 

Os anjos caídos e vingativos estão imersos na queda de Lúcifer,

E os miseráveis estão perseguindo uns aos outros. Enquanto 

O turismo arrecada um zilhão de dólares, outros morrem de 


Fome sem ter o que comer e teto próprio para abrigar-se. 

Enquanto alguns compram jóias, outras mulheres esquecidas 

E vítimas da virilidade traiçoeira dos homens se tornam 

Prostitutas. Nestes cosmos existem santos, formas de vida 

Avançadas que surgiram na décima segunda dimensão e 

Descem até a sétima, atualmente este mundo medíocre 

Chamado terra está na dimensão cadenciada de tortura 

E prazer tridimensional ardendo para chegar na quarta 


Ou quinta a custa do martírio daqueles que se dignam ser

Chamados de homens a imagem e semelhança de Deus.

O tempo passará, a comparação e progresso material e 

    Intelectual doentio de um individualismo estéril está 

    Seduzindo as consciências fracas, artistas, cientistas e 

    Esportistas estão vendendo suas almas a fama e ao 

    Escárnio de seus próprios expectadores. Deus não 

     Está morto, o homem maior deixou o paralítico, 

       O Espírito Santo, e enquanto não o acessarmos 

            Somente haverá choro e ranger de dentes.