Na atmosfera do mundo, ele habita dentro de mim, em ti, qual relva,
As mesmas cavernas, pinturas rupestres, geometrias gregas, direitos em
Forma Romana, um Egito de faraós está adormecido em todas as crianças
Queria ter um tempo, no espaço verdejante, para dizer que te amo, mas
Ando deveras perdido no mundo das formas, uma formiga seguindo um
Deus inerte pela minha própria incompreensão, a bomba atômica nas
Grades do pássaro, que quer voar ante as árvores, sentido a leveza
Das folhas
Tenho andando nas praças no outono em que as mesmas caem, tenho
Sentindo um inverno cheio se sol nas tuas lágrimas, os soldados estão
Morrendo, eu estou fugindo das trincheiras, um sono tempestuoso, minha
Mamãe está viva, os olhos intuitivos estão na alma e coração do mundo
A primavera traz flores lindas, espinhos, mas nenhum deles maior que o
Teu olhar, não o posso sentir, pelas armaduras e guerras aonde o
Selvagem nos afasta, o ferro rubro amamenta o deserto no qual vivemos,
Mas olho para os céus e as paixões passam, o vento vem e o acompanho
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