O mesmo outono aonde as árvores estavam sepultadas nos castelos, os
Pássaros e os príncipes adormeciam nas folhas que caiam, as aves
Sentiam os relâmpagos inconstantes, mas se protegiam abaixo das pontes
Dos rios, os brinquedos traziam ecos de majestade, enquanto o destino
Seguia indiferente como pedra, a lua transcrevendo na música a angústia
Do frio, aonde o gelo derretia nas almas e corações das juventudes, os
Cavalos, panteras em circos e zoológicos, enquanto os olhos da mulher
Intuitiva refletiam o ventre de deus, o inocente, as terras, a natureza
Nas relações dos olhos em círculos
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