Aonde o ser humano, na ansiedade da pedra, adormece em sono
Nas montanhas aonde a alma arde aos olhos brilhantes, dívidas na
Genialidade do granito, mortos-vivos, águas-vivas em nuvens de
Chumbo
Impor justiça. nas rédeas de lágrimas aonde a carne se contraiu,
Espectros, o inconsciente das covas, navios aonde as bússolas
Traduziram constelações, as ventanias aonde os lobos naufragam
Nos meus sentimentos, disfarçados com roupas, dever-ser
Medos, dúvidas, bicicletas, brinquedos, cigarros e crianças, como
Soldados na guerra aonde a morte deseja impor a vitória, não sei,
Se inda deveras te amo, ou meus sentidos me confundem no vinho,
As plantas são maiores que a mim, os pássaros que minha ambição
Minha humanidade germinará e morrerá, como o relógio dos
Tribunais,
Tribunais,
Mas aves, haverão de voar, as ruas dentre montanhas, placas
Tectônicas, sentiram o eterno retorno do sonho, mas teu amor
Paciente sol, será o veludo do meu anoitecer
Nenhum comentário:
Postar um comentário