Houve um tempo, aonde o corpo, dentre selos gratificados por jaulas
Em guerras santas, deu em engrenagens e molas o tempero das ferraduras
Nas crianças, e a juventude oriunda da rosa, murchou dentro das páginas
Do livro da história, Os castelos e sonhos, tão frequentes nos peões deste
Mundo, ardem na
Repressão dos adultos, eu imaginei que através dos teus olhos, tão singelos
Quando a lua em campos agrestes, fosse deparar com o vinho feito anestesia
Da alma, mas o vento, o fogo e os mamíferos marinhos e terrestres trouxeram
A zoologia do tempo aonde amadurecemos tal qual fruto na estação da
Juventude, tal como servos da natureza, inda sentimos na alma o teor do
Devir dos verdes, as cavernas e grutas aonde o eco da morte se confunde com
O da vida, mas haverei de habitar em círculos os quadrados, em em muitas
Formas o plano, desta o forma o sono será um sonho ante os desertos,
Fertilizados em teu olhar de luas e sóis
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