Na Inglaterra, aonde as fábricas ardiam, a minha infância moldou-se na lua, pois
A mesma a Rainha que condenaram, foi vítima do mesmo bispo que estava
Presente em meu batismo, o evolucionismo nas navegações, aonde o eco das
Cavernas me atormentou, as baratas imersas no ar, meu pai no alicerce da
Selva
'Em uma cidade Agreste, vivia um homem, de ventanias implacáveis e um sono
De traumas, ali não haviam fantasmas em faróis, apenas o fogo das mentiras e
Poucos fiéis de uma Igreja dos primeiros cristãos, este menino foi rejeitado,
Foi ignorado, mas em seus olhos havia um brilho incompreensivo, nos
Instintos de sua infância, nasceram cárceres, mas ele não desistiu da luz,
Quando estava mais velho, seus amigos o amavam, o viam e sentiam nas
Terras um céu diante de tanto sofrimento, o mesmo também habita dentro
De mim, de ti foi o sol que amanheceu dentre nuvens, foi a lua que sofreu,
Mas são teus olhos, deus, que dão formas há quem vive a vida mesmo
Na morte
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