terça-feira, 7 de agosto de 2012

Mundo, Movimento, Luz e Descoberta

Desde de quando o cristal ardia em lágrimas, os medos viam tal como um rio em impressões de vidro, as primeiras formas transbordavam em um mar de felicidades e noites acordado com minha mãe há me tratar da asma, aos seis anos quando estava no hospital, as pessoas que me amavam subiam, entendiam que ela, a carne que ardia e o ar em congestionamento seria o tráfego para toda a vida, quando as impressões de fumaças nas estações de trens desciam em forma de dores perante a camada de ozônio, as indústrias e as árvores ardiam dentro de nós, o selvagem fazia-se uma manifestação tão natural que no adolescer tão difícil fez-se o encontro com deus, dentre chamas e dores as pessoas que desciam os céus na rocha me coroavam com nuvens e luzes. A vida faz-se muito difícil, uma onda de sofrimentos, tendências para a loucura e neuroses, todavia ainda haverei de contar com a misericórdia das mães do mundo, inda haverei de contar com a presença de uma dama para costurar o tecido transformado nas manufaturas, ao meio de rosas, serenas diante do caus, assim de repente no épico drama da alegria no sofrimentos cicatrizaremos o silêncio em música de uma ferida ardendo, de modo que a lua e sol serão uma unidade.

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