Um recém-nascido, adormecido nas fábricas, aonde a fumaça intoxica
Seu corpo, as montanhas verdes, dentre árvores, troncos e ramos
Traduzindo a expressão da existência, o amor adormecido em cactos,
Seixos, enquanto as feras tentam caçar os antílopes jovens, que quando
Estão há flor da pele brigam pelas damas, o adulto, o homem maduro,
Trouxe muito veneno para aqueles que depositaram confiança em suas
Mentiras, a beleza solar no inverno, depositou-se nos olhos da mulher
Enquanto inventam logaritmos, engenharias em línguas, o temperamento
Feminino abre portas em um purgatório de terra para os céus, tristes,
Somos submissos às armaduras da masculinidade intelectual, submissos
À eletricidade de seus nervos assassinam o talento das crianças e ardem
Em seus partidos, mas os olhos da mulher intuitiva move montanhas, Sol
Nenhum comentário:
Postar um comentário