quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Pântanos, Florestas, Ruas, Sono... Sol, Montanhas!

O vinho tal como as florestas que banham as estradas, inaugurando dentre o verde latente na luz um oceano de sombras, aonde os pássaros voam dentre pétalas de flores programadas pela genialidade aonde a evolução biológica amadureceu o instinto de sobrevivência, desta forma nasceram casulos, borboletas ardendo como vulcões, no desejo de voar e alcançar as máquinas, dentro de mim, um Adão que anseia dentre mentiras esculpir céus eternos e tal como escultura modesta da perfeição de juventudes já tardias e já não mais suculentas como os frutos que penetraram o solo consistente. Arde em mim, o delírio plantado pelas armaduras daqueles que depositaram expectativas do fruto ainda pálido, crescendo e que pouco há pouco descobriu que aqueles que mataram fantasmas, eram vítimas dos mesmos, um passado de tabus, aonde o néctar da flor era visto como pecado e os beija-flores como sementes internas isoladas em cárceres. Não hei de nascer nas engrenagens, dentre formigas em neuroses, fujo da loucura, no óleo da tristeza, mas vejo, haverei de ver, amigos meus, pais e mães de celeste azul, precedido pela amarela luz e pelo intenso calor, pois a felicidade faz-se o dom que todos buscam, independentemente da relatividade, pois absoluto, apenas o amor épico perante o drama do sono, pois além dele habita, uniforme o sonho, além do soldado, das guerras, terras, se se cicatriza o meu amor por ti nas espadas contra os espectros, sendo os escudos aqueles que me apoiam e dão sementes de realidade, credulidade e alegria!

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