Divididas em sombras em eucaliptos aonde o perfume falsifica em
Pudor a luz percorrendo suas trajetórias no espaço e tempo imperfeitos.
Tal como folhas e compassos de dimensões múltiplas de espelhos, olhos
E meninas amáveis frente buracos negros de dor, tormento e a origem
Do universo aonde Marte empresta perante nevascas flocos de poder
Amadurecido em estações ferrugíneas.
Um triângulo equilátero de sonos aonde formigas e cigarras correm atrás
Do círculo perfeito de reis ignorantes no seio da puberdade dos gorilas.
Os duendes de uma primavera donde o ninho dos pássaros, a alquimia
Aonde os cristais do cérebro ardem aonde o anoitecer tece os bordados
De terra, água, ar e fogo. Rosas esquálidas e bombas atômicas inibindo
A aurora boreal de crianças-adultas frente ao rio aonde o Império Romano
Perdeu suas rédeas e a divina comédia da Itália depositou Hitler nas
Larvas do Inferno
As árvores milenares, Gaia de raízes veementes à era teocrática de anjos
Divinos e arcanjos expulsos da paraíso. Amores incorrespondidos, elementos
De terras dentre pós nas guerras pela alma sensível de essência feminina na
Existência onipotente e suprema do amor enquanto esperança e alquimia
Feito pétalas em flores.
Noites se dividem em átomos, moléculas se dividem e se aglomeram feito
Semelhanças do filho ao pai no calor do luzir estridente do filho. A harpa de
Hera, a sensibilidade de Beatriz e aos unicornes sendo tão belos quanto
O dissipar das cavernas na esperança de teus olhos castanhos invadindo a
Extensão dos verdes campos da minha alma. Luz, luzir das estrelas!
Semelhanças do filho ao pai no calor do luzir estridente do filho. A harpa de
Hera, a sensibilidade de Beatriz e aos unicornes sendo tão belos quanto
O dissipar das cavernas na esperança de teus olhos castanhos invadindo a
Extensão dos verdes campos da minha alma. Luz, luzir das estrelas!
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