quinta-feira, 18 de julho de 2013

Ondas No Luzir dos Luares

Fragilidades aonde mergulho no útero das belas cervas ignoradas pelos
Antílopes medonhos.Búfalos vigentes aos cérebros como engrenagens
Soberbas banhadas por ondas rarefeitas de graxa. Filhos sentindo na
Pele o que a natureza do homoelítico não traduz para além do ventre
Das pedras. Avenidas, ruas sorrateiras de um bege de aura lunar enquanto

Passam Caminhões. Beatriz, mares passam, sementes germinam, mas
Já não sei. Os soldados nas guerras napoleônicas, as crianças nos
Seminários perdendo suas inocências perante páginas de redação
Banhadas de lágrimas. És tão linda quanto uma árvore esculpida pelas
Mãos de deus. Quando à te vejo meus sentidos se confundem com a lua
Entre gravidades de Vênus e Atenas. Cães passam com projeções humanas,
Mas nossos filhos são adversos. Quando as grandes navegações portuguesas
Colonizaram nosso país eu já estava contigo nas margens dos rios.

Karl Richard faz-se um homem deveras ocupado, como um leão caça
E traz a matilha para suas feras. Ovelhas passam assim como passam os
Pastores, Apolo acende sua Luz para tua pele, adorável sono de fontes
Límpidas aonde o vento já não mais pode tocar. Moinhos e guerras
Empreendem-se pela beleza de uma mulher que não apenas faz-se
Beleza, mas as ondas da delicadeza sob os pés de João Vitor
E Clarice dentre ruas apresenta-se o primeiro-ministro, mas o homem
Não precisa da besta para afirmar-se, sigo as ondas do riodiluzível,
                                                    Aonde a terra faz-se presságio de luzes!

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