Penumbra, as asas da bomba são as chaves dos seminários, cinzas das
Metrópoles aonde nos adaptamos ao Big Bang. As árvores, flores, orquídeas,
Bromélias e rosas esquálidas estão espalhadas enquanto os homens antílopes
Percorrem com jato móveis o espaço-tempo derretido em luzes na pressão
Dos reis adormecidos nas noites aonde as estrelas são peixes há serem
Pescados
Eles anseiam por uma nova Alquimia. Dentre imagens medievais caminha um
Rebanho de soldados com armas nas costas. Diáfane com suas teias conduz
O tempo do deus morto. Aonde a comunicação jornalística ateia assassina
E as novelas não dramáticas voam em bilheterias de mercado online.
A vida em abundância nasceu nos ares dom caos. Entretanto o corpo se
Equipara ao espírito. Assim como o cavalo de Troía caiu, cairá o sonho
Do bispo e presidente da independencia rural e industrial. E as crianças
Adormecidas nos homens que procuram a pureza fazer-se-á a paternidade
Celestial e terrestre!
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