sexta-feira, 26 de julho de 2013

O Infinito Devolvendo o Tempo de Hoje

Belíssima com seus olhos moldados em sementes de lua contorcidas na
Superfície dos rios aonde correm ondas de desculpas. Teus olhos são cometas
Percorrendo em ondas de mares como nozes os espaços de Saturno.
Uma tempestade de sono envolvida no tempo que não pára nos olhos de
Museus encobertos pelas pétalas da orquídea. Beatriz das árvores, Helena

Dos rios. Paz dos mares bravios. A figura do rei macabro, arcanjo expulso
Dos céus, filho da medusa e dos minotauros do sal da terra ter composto
Um sono de trevas perante o nosso amor. Nada impede o despertar das
Flores do caminho além a noite desses faunos soberbos que assim como
                                                                                         Mentem para si,

Condenam as fontes da sensibilidade aonde dançam os pássaros e as abelhas,
As quais fazem seu mel pelo vigor de novas terras aristocráticas das Novas
Américas revoltas aonde a alma lírica maltrata com igrejas e serpentes o
Homem abençoado. Ó pérola medieval que traís o amor das almas, te vejo
Rastejar feito maça nas armaduras dos soldados rarefeitos do inferno. Rosalinda
                                                                                                            Faz-se

Uma moça muito desinibida, em sonhos de vento foi até camões pedir uma lição
Do germânico gênio que frequentava os castelos e depois tal moça apaixonou-se
Por um general italiano contrário a nova ciência de Vico. O fantasma do crítico
Teatrólogo que amava sua mulher e queria fazer de mim uma pessoa livre of a
Fountain of dums penetraiting the nails of dark WOMAN. ( De um manancial de
                                            Orvalhos penatrando as unhas da mulher das trevas).

Virgil, tu que estás há cultuar muitos deuses, filho de Juno e da loba romana.
Por que és tão sensível e não acreditas no deus de Dante, Milton e
Shakespeare? A torre em frente aonde as crianças choram por brinquedos e
Suas avós são lírios do campo sentindo a alma do mundo penetrando os céus
                                                                           Em suas respectivas orações!

Lá vens tu Helenas, estás na primavera embutida nos teus cabelos suntuosos,
Sob a tua face brilham os raios da manhã, criança eterna das jornadas adultas,
Minha mulher e minha mãe, segue a correnteza deste rio brasileiro com ares
Irlandeses aonde falamos a língua dos anjos. Vamos amiga, o infinito faz-se este
                                                                                                               Hoje!

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