quarta-feira, 17 de julho de 2013

A Seiva e Os Arvoredos Nevascos

O adorável rio tempestuoso recluso na casca de noz incandescente aonde
A figura dos coelinhos saltam no desertar dos nervos de Ártemes perante
Raios da lua viável em lanças moldadas na caça das igrejas. Anoitecer de
            Penitências em soldados impelidos por cinzas e vulcões de Marte.

O câncer adormecido em sono diante de circuitos elétricos. O menino
Pequenino saltando suas pípas e a figura desnuda das abelhas e
Coméias vigentes à arte do mel. Estudantes ordinários como iscas
Para os politicamente corretos. Os carros passam cheios de cartas
E já não mais sei quantos mundos podem ser demasiado nebulosos

Perante as ondas nas praias enquanto falsificam deuses por amor à
Apolo e Saturno, de modo que pais e filhos ficam uns contra os
Outros. Na estante passam águias soberbas, dinossauros tecnológicos
E a figura glacial do presidente Anuket. Cão Canino. Ovelhas, pássaros,

Rios e orvalhos sob a relva. Tu és bela, oriunda das ribanceiras
Aonde a calda dos dragões traz fantasmas germânicos para ventres
Imbebes. Atraindo cavernas. O rei perante o inverno e a seiva, as
Formigas humanas e o escorpião da morte dissimulada no azul e
No vinho. Messias! Apagam-se luzes e o teatro real faz-se a nova
                                                                                               Jerusalem!

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