Quando dentre rédeas, espaços opacos e silenciosos aonde o vácuo abre
Espaços Para os mortos, as esculturas dos grandes deuses da guerra e dos
Prazeres, aonde o intelecto mais uma vez provou a dinâmica das lanças,
Escudos, espadas, armas de Fogos e bombas atômicas, vimos dançarem
Nas escolas, universidades, tribunais, hospitais, serras, litorais no campo e
montanhas vigentes no verde do sono o mundo
Aonde a delicadeza de Vênus desceu ao medo do incesto e do suicídio
Enquanto as avenidas dançavam nos fantasmas de um tempo aonde o útero
Das mães foi viável à sede dos homens há correr dentre as tuas de Roma
Ansiosos pelas polêmicas do coliseu e do senado, muitos cavalos adentro
Das engrenagens do Cérebro. Muitas camadas de fama, luas viáveis aos
Vulcões de Marte derretidos no apocalipse do sonho do instinto domesticado
Pela ganância
Rochas, vermelhas faces de desespero. Todavia ainda há luz e poucas
Almas estão viajando para as portas da caridade psicológica, árvores,
Verdes folhas, orvalho sob a relva enquanto as crianças-adultas colhem
Os dons da profecia, mulheres naturalmente devoras, igrejas dos desígnios
De deus, fraquezas de um tempo
Aonde nascem flores acima de todos os túmulos e a vida entra em deslumbre
Pela sensibilidade das plantas que nos alimentam eternamente com oxigênio e
Mas duram que a genialidade dos primatas, venha meu deus, faz-se tempo de
Chegar, os pagãos vem e vão, nasce o trigo e o joio, mas os teus olhos haverão
De durar para sempre!
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