quarta-feira, 17 de julho de 2013

Currais, Serras E Garoas

De repente meu olhos viam as cabras passando, o mugir dos rebanhos,
As engrenagens das fábricas, os adolescentes como marionetes dos
Circos de chaminés e árvores com câncer de laringinte. Folhas com
Gotas de orvalho precárias e cães com raiva ladrando o desequilíbrio

Da geração das ferraduras importadas. Um oceano de piedade. Chaos
No movimento dos rios. A alma de um príncipe, o satã, contorcido nos
Lábios líricos aonde a mulher permite ao homem o dom de viajar com
As soberbas para seus doutorados germânicos. Jovens inúteis
Elevando a glória de nações platônicas empinando bolas com os pés

Homens iludindo mulheres e crianças com medo das estrelas, sensíveis
Meninas sendo atraídas por personalidades promovidas no funcionalismo
Público. Jovens indo há festas estúpidas tidas como cultas aonde os
Dinossauros querem comer os anjos em cima do palco teatral. Miséria!

Nenhum comentário:

Postar um comentário