O pai, o rei da selva com seus olhos de rubis, o leão angelical
Que caça para proteger seus filhos, o trono das árvores e folhas
De mentiras, chaminés e cães na fratura das fadas
O espelho do mundo, o retorno dos insetos na morte dos
Deuses, Dionísio e Apolo, um bebendo o vinho do efêmero prazer
Enquanto outro dos céus ilumina a terra, deus faz-se maior,
Quando lágrimas, risos e armaduras de bronze ardem na
Carne da alma, as mães voam como anjos e os pais puxam a
Gravidade das maças, personagens de um teatro cômico,
Soldados e palhaços ardem na guerra do prazer e da justiça,
Meu papai dos céus cicatriza terras e fertiliza sementes
Plantas brotam, cérebros se derretem como relógios e cavalos,
Enquanto meu pai me abraça sem medo, e rimos de alegria as
Feridas, com cicatrizes eternas
Vitor,
ResponderExcluirSeus poemas nos remetem ao transitório e ao belo. Me trazem maravilhamento e tranquilidade. É tão difícil seguir esses sentimentos...
Que Deus nos ajude!
Um forte abraço,
Nagibe