A história de Júlio César, dos exércitos das academias, dentes, ossos e
Almas em granadas de silêncio ardente no frio do verão de espadas, os
Escudos dentro de mim, enquanto os pássaros picam meus olhos verdes,
A guerra permeável na dor faz-se um fogo de vida, nervos e artérias de
Chamas
Dentre nuvens e alegres lágrimas de vidro, pés de crianças em um ventre
De sangue, o vinho e a manada das baratas, reis autoritários e rainhas pie-
dosas, uma caverna alemã em um fóssil aonde jazia escrito:'' Deus está
Morto''
O leão predador está em todos, diante de prazeres na oscilação do humor,
O espírito retorna aos antílopes calmos, no círculos das águas e brasas,
Na sensualidade nos céus criamos submissos rochas imortais, mas o filho
do homem morre, para depois ressuscitar!
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