quinta-feira, 26 de julho de 2012

Fogo, Pedra e Luz

A ferida, que vem, deslocando a retina, o íris de uma luz branca,
Que traz um arco de tantas formas, quantas dores e alegrias na
Chuva, quantas armaduras, idolatrias e serpentes, se o amor e
A humildade curam nossas fraquezas, por que não amar a

Nossas crianças internas e criar céus nas terras aonde a rocha
Mais perfeita se quebra, precisamos compreender os jardins
Aonde o pecado virou armadura; mamãe, é tão difícil ser luz
Neste universo de tantos corpos e sistemas, explorar a América

Dar anarquia à índios humanos como os europeus? Amar, sentir,
Tão difícil penetrar minha alma, ajuda-me mãe, amiga mãe ou
Minha amada, ajudem-me sou tão frágil quando saiu desta guerra,
Pouco importa se um soldado atira melhor ou não, quero apenas
                                                                     Ser compreendido

Rios, risos e lágrimas, que importa, não me importa a tempestade
Do antigo Coliseu, o complexo me iludiu, minha amada me encante,
Com sua simplicidade, com sua luz de intenso fogo, sol no inverno,
Que mesmo na terra os céus me beijem e que de novo, voemos
                                                                     Como belos pássaros

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