terça-feira, 3 de julho de 2012

Rubis, ofícios da primavera efervescente no seio da nuvens, os alpes
E montanhas traduzidos no verde e nas rochas, o inverno do silêncio,
As Igrejas na tradução de cavernas gregas e pré-históricas, o granizo
E a chuva nos relógios, enquanto cavalos correm em um mar mar de

Ondas calmas e intensas dentre circuitos, cinzas de abril trazem suíci-
dios em traumas de guerra, leões e leoas caçam para alimentar-se en-
quanto antílopes fogem, eles vivem dentro de mim, nossas mães nos
Amam como anjos e soldados, o drama e o cômico engrandecem e
                                                Choram, com ou sem deus, ele existe

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