Fragmentos de safira, gemendo na pedra da alegria, escorpiões e faróis
Aonde os lábios de Narciso esculpem estátuas dentre pétalas adormeci-
das ao fogo das flores, matamos deus ouvindo sinfonias de Beethoven,
Adão vive dentro de todos nós, os pedaços quebrados dos
Aviões na gravidade puxando os sexos para baixo, os túmulos e as
Rochas se confundem no ar, mas o silêncio gracioso do sol evapora
A neve na fé nas pálpebras sensíveis de Maria, as árvores, a relva na
Na chuva ao orvalho da natureza imperfeita arde em meus olhos, mas
O rio passa e o divino vai às fontes límpidas!
Nenhum comentário:
Postar um comentário