Grama dentre chamas no asfalto, o orvalho no ventre macio ao
Inverno da mulher enquanto Sol, a maternal deusa dentre pernas
E formigas, opiniões de cristal fertilizadas na chuva de sangue e
Vinho, casam, cansam-me as sombras das formas, os leitos dos rios
de Neuroses!
de Neuroses!
A água fluída, os adultérios da mente, cérebro e alma; Apolo, a
Luz está penetrando os nervos enquanto as árvores demonstram
Folhas e caules como ossos, dentro de mim, arde no éter da noite,
Os relógios se derretendo com os cavalos, não escravo da sensua-
lidade de muças, mas escravo de livros, esportes, prêmios e coisas
Do mundo, ciúmes e paixões tocam o filtros na água que não pensa
Não vos conduzireis ao abismo, dentre chamas de pensamentos e
Fonéticas, a loucura faz-se salva pelo amor, esqueçam os críticos,
O moralismo excessivo dos padres, mergulhem no verão das mães,
Não se envergonhem de dizer: Amém!
Nenhum comentário:
Postar um comentário