Os olhos dela escodem, sementes de rubis, lágrimas disfarçadas em
Uniformes, aonde os coelhos buscam suas tocas, em horizontes de
Fumaças, espinhos adormecidos no sono, guerras, descobertas de
Deus, teus olhos castanhos são um coliseu, flores convergentes
A superfície do rio na tua retina, faz-se um rio, um verde orvalhado
A luz e o sol, adormecidos no azul dos céus, redes de pesca, te
Caçam enquanto para te mesma, mete, o silêncio da tua pele, a
Lua dos anjos e rochas, aonde desvendamos o ventre do universo
O silêncio na música dos ossos, o tempo trazendo a harmonia do
Amor na melodia do sono, o espaço faz-se quente, nas estrelas em
Ciclo, vulcões que burilam um diamante celestial, na luz do mundo
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