A infância tardia dos teus olhos esculpidos pelo azul dos rios em sintonia
Com as pinceladas dos relógios, os lobos soltos nas dunas soturnas das
Ruas, as moças grávidas e a face da lua traduzida nos cárceres dos tronos
Dos reis, os dramas dos adolescentes e o ventre da mulher adormecido nas
Rédeas dos cavalheiros enquanto os cervos, veados e a relva incidente nos
Mares invisíveis das cavernas trazem o exército de soldados mortos nas
Veredas desertas. O sono esculpido no ouro em contraste com a luz do
Sol, a noite e o ladrar dos cães enquanto os passos pré-históricos corrompem
As sombras do Estado e das autarquias onde os cérebros tecem a normalidade
Dos anjos caídos. Os sonhos, a loucura e a inconstância do instinto de
Sobrevivência na aparição dos fantasmas da morte nas feridas da sensibilidade,
Verdes camadas nas folhas em seus ramos, a lunar superfície na sonolência
Do destino. Céus e terras se contraem enquanto os deuses e homens peregrinam
Nas guerras do ser e do nada, dialética de vulcões e formas, tudo faz-se fogo,
Espelhos últimos da alma, corpo e éter caminham no eterno fluxo do destino!
''O homem pode fazer o que quiser, mas não pode querer o que quer'' Schopenhauer
quinta-feira, 17 de dezembro de 2015
quarta-feira, 2 de setembro de 2015
A Dramaturgia Do Homem, As Luzes Dos Deuses
O delírio da
madrugada, as raposas dispersas e as corridas para o prêmio
Perecível enquanto ardem as camadas da infância, prados e rios de um azul
Mediante o rebanho de ovelhas dispersas, a misericórdia do guardador
De rebanhos, os ponteiros dos relógios, as engrenagens em que as
Montanhas e a neve se dilatam nos medos da inconstância das ferrovias
Do tempo perante o frio do universo, os passos dos cordeiros, as pegadas
Do lobos e o espelho melancólico traz as armaduras do sono perante a fama das Metrópoles urbanas, os fantasmas, navios e o anoitecer onde o ventre de Juno
Faz-se atormentado pelas imagens pré-históricas de caçadas em contraste
Com o a gravura dos santos na expressão da imprevisibilidade de
Comportamento do ator que arde do cômico ao drama.
A noite faz-se disseminada nas recônditas dimensões do cérebro, a
Celeridade dos nervos onde os dragões trafegam trazendo as rédeas do
Mito da perfeição ardendo em fogo enquanto os padres e crianças se
Traduzem no frio dos pólos, o status do delírio nas cinzas do jovem e as
Guerras intrínsecas na expressão de um infindável amor para uma carne
Limitada pelo adormecer da imperfeição.
Perecível enquanto ardem as camadas da infância, prados e rios de um azul
Mediante o rebanho de ovelhas dispersas, a misericórdia do guardador
De rebanhos, os ponteiros dos relógios, as engrenagens em que as
Montanhas e a neve se dilatam nos medos da inconstância das ferrovias
Do tempo perante o frio do universo, os passos dos cordeiros, as pegadas
Do lobos e o espelho melancólico traz as armaduras do sono perante a fama das Metrópoles urbanas, os fantasmas, navios e o anoitecer onde o ventre de Juno
Faz-se atormentado pelas imagens pré-históricas de caçadas em contraste
Com o a gravura dos santos na expressão da imprevisibilidade de
Comportamento do ator que arde do cômico ao drama.
A noite faz-se disseminada nas recônditas dimensões do cérebro, a
Celeridade dos nervos onde os dragões trafegam trazendo as rédeas do
Mito da perfeição ardendo em fogo enquanto os padres e crianças se
Traduzem no frio dos pólos, o status do delírio nas cinzas do jovem e as
Guerras intrínsecas na expressão de um infindável amor para uma carne
Limitada pelo adormecer da imperfeição.
A noite, a face da lua, os sonhos e suas feridas, o brilho das estrelas a percorrer
Civilização e a oscilação da saúde e da carne perante as tribos indígenas,
Os parlamentos, as sementes germinando o ladrar dos cães nas terras e os
Anjos no interlúdio do crepúsculo. As galáxias se expandem. Os córregos e
Fôsseis subterrâneos e o primitivo das fumaças em meio ao fogo. O verde
Dos olhos da tenra infância dentre crianças-adultas na aurora, ao passo
Que o amor cura e as raízes da vida espelham o bem querer dos Deuses
Na dramaturgia dos mortais!
segunda-feira, 17 de agosto de 2015
As Avenidas Solitárias Iluminadas Pelo Amor dos Deuses
Eu vi a dócil fase lunar descer no ponte do deserto ao passo que os semáforos
Das avenidas conturbadas transpassavam a face viva da morte. Vi as libélulas,
Os meninos indo a escola, tenentes em seus cavalos e carros acompanhando a
Madrugada deserta enquanto as condessas estudavam Shakespeare, os barões
Jogavam o baralho e o amor fazia-se ocultado pelo xadrez do sono. Vi os olhos
De prata da escultura de Elizabeth e lembrei-me dos pássaros, rubis e safiras em
que O príncipe feliz adormeceu o ouro de seu sonho na tristeza da misericórdia
que O príncipe feliz adormeceu o ouro de seu sonho na tristeza da misericórdia
Os homens destroem o alicerce das tribos para sepultar para sempre os
Fantasmas Do autoritarismo. Vejo poetas em jornadas de medo, tempestades
E navios onde o cavalheiro andante luta intensamente contra o rei em busca
Dos ideais de misericórdia, amor e esperança. Vejo a mais tenra infância dentre
Prados, árvores, rios, flores e toda exuberância do orvalho sobre a relva caminhar
Forte enquanto os adultos, como vítimas de suas próprias paixões, querem acima
De tudo um Lugar no mundo onde podem sentar no trono das majestades.
Vejo as cavernas,
As aves estendendo seus voos ilimitados, a prole de ovelhas e as flautas onde
Pã e as ninfas trazem as lembranças do museu de lobos esculpidos com maestria
Em Metais preciosos. Vi a sensível pele do estábulo onde Cristo foi concebido,
Abri meus olhos para a cidade e senti os céus descendo enquanto o pão de todo
Dia fez de minh'alma mais que a essência da loucura das guerras civis com as
Sombras do mundo. Desta forma, na reminiscência da mais tenra infância, vi os
Os olhos da Virgem Maria apalparem as fontes de meu ser!
sexta-feira, 14 de agosto de 2015
As Pálpebras, As Asas Do Alicerce do Silêncio
O cálice do sonho, os tigres esculpidos pela insígnia da incidência
Solar intermitente no relógio da metrópole, a noite há descer enquanto
As cotovias erguem suas asas perante o sono da mulher. Os nervos dos
Anjos caídos repercutindo no silêncio das árvores encobertas pela
Indiferença dos homens nos seus cavalos moldando as engrenagens das
Fábricas ao passo que os mendigos estão em profunda solidão enquanto
Isto os artistas estão ocultados pela maestria das autoridades. O jovem
Poeta e o teatro onde a autoridade dos homens, a fragilidade das criaturas
Sensíveis, a vaidade dos ofícios dos burocratas e a face dos ministros
Esconde o esplendor da infância. Durante a plena aurora, os Deuses
Sensíveis, abrem templos naturais nas fontes límpidas da esperança,
Desta forma a primavera dos teus olhos acariciam as trevas estridentes
Da madrugada e o amor faz do mundo alicerce dos sono dos arcanjos!
Solar intermitente no relógio da metrópole, a noite há descer enquanto
As cotovias erguem suas asas perante o sono da mulher. Os nervos dos
Anjos caídos repercutindo no silêncio das árvores encobertas pela
Indiferença dos homens nos seus cavalos moldando as engrenagens das
Fábricas ao passo que os mendigos estão em profunda solidão enquanto
Isto os artistas estão ocultados pela maestria das autoridades. O jovem
Poeta e o teatro onde a autoridade dos homens, a fragilidade das criaturas
Sensíveis, a vaidade dos ofícios dos burocratas e a face dos ministros
Esconde o esplendor da infância. Durante a plena aurora, os Deuses
Sensíveis, abrem templos naturais nas fontes límpidas da esperança,
Desta forma a primavera dos teus olhos acariciam as trevas estridentes
Da madrugada e o amor faz do mundo alicerce dos sono dos arcanjos!
quarta-feira, 22 de julho de 2015
As Pálpebras Da Tua Infância, Os Olhos Da Natureza
As pétalas púrpuras da rosa, as solidões de um sono adormecido no mármore,
O menino caminhando dentre veredas agrestes, o ventre de Maria adormecido
Nas nevascas onde as fábricas e as igrejas tecem o veludo do sonho, a pálida
Face da lua virgem e as correntes dos mamíferos nos zoológicos. O córrego
Dos rios. Os carros nas metamorfoses das baratas, a noite imperial onde as
Consciências experimentam as cavernas do coliseu romano na ferida do
Desejo. Os faróis da cidade e os navios, aeronaves, tronos, parlamentos e
Repúblicas como chamas de um prazer dos jovens no cortejo do vinho,
Da sexualidade e o drama dos teatros trazendo os fantasmas de reis, papas,
Líderes militares e artistas sentindo na pele o sofrimento do mundo enquanto
As metrópoles correm em busca da alquimia dos hospitais, tribunais e
Computadores na pele da sensível criança aprendendo há dar seus primeiros
Passos. Os teus olhos encobertos pelas árvores onde as mesmas estão livres.
Tece o fluxo do teu rio e orquestra o teu devir com as asas dos pássaros
Traduzindo os céus com o canto dos anjos!
terça-feira, 21 de julho de 2015
The Mountains And Seas Of Our Sleep
The night of this blue velvet deeping in golden wombs, the insane
Prince and ghosts across the holy pictures. Caves along streets, beasts
Sleeping while amoung the river of childhood we explore the trees,
Meadows and the ice mountains are translating the dark shadows
From fallen angels. Dragons, sheeps, churches and faces of God
Are rising as the moon as an symbol of pain. Wolfs inside forests, snows
Beating in surfaces of leaves. Storms in our city, flames in dreams,
Every desert becomes green if you keep love in your madness sleep.
Bats flying beside farols in waves of civilization, birds are exploring
The skies and groves. Save the tender light of spring and feel winters
Dying in beauty flowers of this child living inside of yourself!
domingo, 19 de julho de 2015
As Pétalas da Noite, O Vislumbre das Estrelas
Chama-te morte, raiz do prazer, do inverno dos olhos da Nova Inglaterra.
Delírio da loucura, desejo abundante das pétalas em cataratas e rugas do
Fogo em pleno ouro intelectual e imperial no inferno da noite na superfície
Dos rios com gotas de sangue. Fantasma dos castelos e catedrais na
Memória da idade moderna. Berço dos bosques dizimados pela guerra
Dissolvida no limiar da fria prata, tempestade que traz o fogo da pré-história
Na glacial aura dos teus olhos castanhos esculpidos nos delírios das
Cavernas. Abril de cálices de vinho, névoas adormecidas nas jóias da
Rainha, panteras presas em gaiolas da explosão das bombas no oriente do
Deserto em pinceladas de formas geométricas do sono repartido em um
Jogo de damas. Amor oprimido pelo sono, ignorância humana dos Deuses,
Tão frágil e emblemática és tu morte que as crianças adormecidas nos
Cabelos pálidos da metrópole te temem qual fantasma de impalpável
Perispírito, esta divindade imperial aliviada pela juventude dos bosques.
Se existem asas buriladas ao vento, a natureza moldou o belo indescritível
Para elevar a alma do homem e derreter o gelo da pequenez mortal!
segunda-feira, 13 de julho de 2015
As Pinceladas do Anoitecer
Os pássaros estridentes, as abelhas e as colmeias da civilização no prazer
Das rainhas encobertas pela morte há rir dos peões jogando o baralho
Dos rios onde a mortandade e a solidão caminham nas ruas, praças e bosques
Enquanto a fumaça das metrópoles traz as pinceladas do vinho da
Madrugada do cérebro maciço dos sonhos encobertos pelas feridas
Do ouro vulcânico do teu ser nas minas do tempo dissolvido na prata
Das lanças do império
As asas das cotovias, os desertos do impacto do sono, a paisagem dos
Jardins das casas, as estrelas caindo e a escuridão do frio implacável
Do universo há reproduzir os olhos castanhos das panteras na noite em
Que as formigas se escondem nas cavernas do sonho. A fama faz-se
Tão indissolúvel quanto o desprazer nas pálpebras da loucura. De céus,
Leis, remédios, pistas asfaltadas, árvores, crianças e armaduras em
Explosão, os mares impalpáveis da atmosfera trazem a metamorfose
Das pinceladas dos Deuses e súditos da meta-física do anoitecer!
quarta-feira, 17 de junho de 2015
A Solidão Íngreme Dos Moinhos Argilosos
A solidão titânica dos teus olhos de marfim, cavalos adormecidos, montanhas
Latentes nas feridas vulcânicas, as vozes de cavernas, hominídeos e ventres
De narcisismo latentes nos olhos azuis da face do rio e dos fantasmas que
Caem com a noite assim como raios de catedrais se dinamitam na superfície
Do sonho
Os ciúmes das lágrimas sensíveis repercutem nas vozes ressoantes dos lobos
Com as armas latentes no riso estridente, a manada de homens ocultos no
Inverno da individualidade. A neve caí sob o telhado das casas, os príncipes
Mais uma vez estão adormecidos nas máscaras do sono do paleolítico, neles
Se espelham os súditos há caminho da guerra. Noite que vela, noite que sonha,
Espelhos de uma lua soturna, mares de uma sanidade corrompida,
Lares de uma outrora idílica esquecida!
Latentes nas feridas vulcânicas, as vozes de cavernas, hominídeos e ventres
De narcisismo latentes nos olhos azuis da face do rio e dos fantasmas que
Caem com a noite assim como raios de catedrais se dinamitam na superfície
Do sonho
Os ciúmes das lágrimas sensíveis repercutem nas vozes ressoantes dos lobos
Com as armas latentes no riso estridente, a manada de homens ocultos no
Inverno da individualidade. A neve caí sob o telhado das casas, os príncipes
Mais uma vez estão adormecidos nas máscaras do sono do paleolítico, neles
Se espelham os súditos há caminho da guerra. Noite que vela, noite que sonha,
Espelhos de uma lua soturna, mares de uma sanidade corrompida,
Lares de uma outrora idílica esquecida!
O Orvalho Das Folhas Petrificadas No Ventre Da Lua
Nas camadas subterrâneas do sono, as formigas trafegam, as folhas exibem
O verdor dos olhos da natureza a traduzir os cães, os ébanos, as ruas, os
Teatros e a morte dos Deuses. Os trens trafegam soturnos, os tribunais
Tecem os raios sob as pedras, as crianças dançam enquanto os minotauros
Ladram nos ouvidos dos ministros.
Nos jornais, o ouro das cavernas, as catedrais envoltas nas chamas do fogo
Da cruz, os sinos tocam e os jovens caminham para cortejar o prazer por
Nomes dóceis e suaves. Pétalas, espinhos e o tempo latente na ferida.
Rubis, safiras e diamantes ardem enquanto o sonho traz as pinceladas
Da noite, as estrelas envoltas no ardor da exuberância e o ventre da mulher
Há traduzir as camadas da loucura!
O verdor dos olhos da natureza a traduzir os cães, os ébanos, as ruas, os
Teatros e a morte dos Deuses. Os trens trafegam soturnos, os tribunais
Tecem os raios sob as pedras, as crianças dançam enquanto os minotauros
Ladram nos ouvidos dos ministros.
Nos jornais, o ouro das cavernas, as catedrais envoltas nas chamas do fogo
Da cruz, os sinos tocam e os jovens caminham para cortejar o prazer por
Nomes dóceis e suaves. Pétalas, espinhos e o tempo latente na ferida.
Rubis, safiras e diamantes ardem enquanto o sonho traz as pinceladas
Da noite, as estrelas envoltas no ardor da exuberância e o ventre da mulher
Há traduzir as camadas da loucura!
segunda-feira, 15 de junho de 2015
As Camadas Das Metrópoles Dissolvidas No Fogo Da Juventude
O destino das lebres, os rouxinóis e a face da lua impactante, as garças na
Fumaça estridente sob as ondas do rio. As árvores, os hospitais e as roupas
Ilustradas da sanidade dentre reflexos do sono da infância traduzida no
Vinho dos olhos dos loucos. A virgindade da ternura petrificada no
Ventre das imagens santas. Nos museus a face da neblina invade as
Nebulosas do tempo pedregulho.
As raposas e a face da morte impactante enquanto nas casas ardem
Os limões e a face da mulher faz-se enjaulada na febre do sonho
Enquanto os macacos trafegam nas florestas orvalhadas. Na rua
Os raios das estrelas dispersas traduzem o frio do universo. As celebridades
Caminham dentre pinceladas do rebanho de ovelhas adormecidas no
Sonho das basílicas latentes na noite há dissolver a sensibilidade em
Ouro à misericórdia. Impulsos de fogo, museus de fumaças e delírios
No relógio das metrópoles há traduzir em fogo a antítese do adormecer
Na face das guerras transpassando na ferida da adolescência enquanto
O reis e ministros tecem a aurora na inconsciência das cavernas em
Que os olhos da infância e os cavalos se dissolvem em uma só antítese!
Fumaça estridente sob as ondas do rio. As árvores, os hospitais e as roupas
Ilustradas da sanidade dentre reflexos do sono da infância traduzida no
Vinho dos olhos dos loucos. A virgindade da ternura petrificada no
Ventre das imagens santas. Nos museus a face da neblina invade as
Nebulosas do tempo pedregulho.
As raposas e a face da morte impactante enquanto nas casas ardem
Os limões e a face da mulher faz-se enjaulada na febre do sonho
Enquanto os macacos trafegam nas florestas orvalhadas. Na rua
Os raios das estrelas dispersas traduzem o frio do universo. As celebridades
Caminham dentre pinceladas do rebanho de ovelhas adormecidas no
Sonho das basílicas latentes na noite há dissolver a sensibilidade em
Ouro à misericórdia. Impulsos de fogo, museus de fumaças e delírios
No relógio das metrópoles há traduzir em fogo a antítese do adormecer
Na face das guerras transpassando na ferida da adolescência enquanto
O reis e ministros tecem a aurora na inconsciência das cavernas em
Que os olhos da infância e os cavalos se dissolvem em uma só antítese!
sexta-feira, 29 de maio de 2015
O Alicerce Do Tempo No Ventre Do Fogo
A loucura impactante nos tronos do tempo, a manada de antílopes e o delírio
Do vinho enquanto os bêbados na superfície da noite espelham o sono das
Madrugadas nos sóbrios sedentos às luzes da cidade. O alvor das igrejas
E as formigas cicatrizadas na ferida do relógio. O monopólio dos reis
E o teatro dos Deuses, na ondulada camada do ventre de mães e no
Reflexo da luz nos soldados enquanto os pais conduzem seus filhos para
O esplendor do mundo perante o delírio do fogo. Serpentes, rios e alicerces
De pedra na dialética do sonho e do adormecer dos teus olhos nas faces
Da lua, no alvor dos alteres em contraste com as cavernas!
Do vinho enquanto os bêbados na superfície da noite espelham o sono das
Madrugadas nos sóbrios sedentos às luzes da cidade. O alvor das igrejas
E as formigas cicatrizadas na ferida do relógio. O monopólio dos reis
E o teatro dos Deuses, na ondulada camada do ventre de mães e no
Reflexo da luz nos soldados enquanto os pais conduzem seus filhos para
O esplendor do mundo perante o delírio do fogo. Serpentes, rios e alicerces
De pedra na dialética do sonho e do adormecer dos teus olhos nas faces
Da lua, no alvor dos alteres em contraste com as cavernas!
As Faces da Infância, Os Ramos da Vida, O Fogo Das Raízes
A retina moldada pelas
pálpebras das formigas banhadas pela
Neve invernal, a pele da infância dos lordes e
camponeses
Penetráveis na madrugada das
abelhas nas colméias do teu
Sono no esplendor da
adolescência do ventre das mães e nas
Cavernas esboçadas pelas
águias há cruzarem os céus aos
Índios da América e Europeus
se contraindo na lua da
Resplandecência das savanas
africanas de todas as origens
Das espécies na faculdade de
meu sono dilatado na primavera
Oscilando no caos.
Sementes de paixão, fogos e
rios perante as chamas do verão
De cometas espalhando a fome
dos nervos dos zoológicos e
Civilizações. Assim nos
espelhos de minha vista ardem Deuses
E homens no fluxo do mesmo
rio em que fui batizado. Dentre
Ondas de sono, vem o amor do
homem à face dos anjos e Javé
Pela ânsia da vida
por si mesma!
As Ventanias de um Inverno Pedregulho
Os olhos dele adormecem o
esplendor dos reis, a infância das igrejas
Sob o rio invernal traz-lhe
o teor de um Deus morto nos túmulo
Da imprensa disseminada pela
sede do arcabouço laico nos
Ditames da morte com suas
interligações onde uma cancão de amor
Faz-se arquitetada pelos
princípios das guerras. Os hominídeos
Ascendem a galeria da caça e
na superfície do rio correm ondas de
Sangue. Sob o veludo do poder
os cavalos cruzam a planície. Os
Estadistas, empresários e
papas dormem e no sono metafísico destes
As crianças na mente adulta
bem sentem a febre institucional do poder
E os soldados seguem como o
fogo do vulcão a crise de ser fruto de
Uma humanidade adormecida na febre da
mortalidade
O Teatro das Tuas Pálpebras Dentre Pedras e Estrelas
Os jovens estão imersos no
teatro, o drama dos nobres, servos, pais
E filhos adormecidos na
guerra da burguesia. O estado adormecido
Na coerção do judiciário,
nas pressões do legislativo e na febre do
Executivo nos delírios do
mundo pós-moderno. A saúde e os limites
Constitucionais adormecidos na fadiga dos
médicos sensíveis
Enquanto isto a juventude
caminha para a encenação. A alienação
Superficial e a vontade de
tecer o sonho. O inferno e as árvores
Impactantes na espera do rei
há ditar o absolutismo monárquico
Na lei dos direitos divinos.
O padre, os hábitos excêntricos do
Burocrata, a jovem devota
senso atormentada pela frieza de
Um mundo deveras
institucional. Sob o rio da vida as peças
Transcorrem, os deuses se
ocultam no sono e a busca do amor
Faz-se
a única raiz do idealismo!
As Tempestades, Paisagens e o Útero Divino
As tempestades, navios,
relâmpagos e o tempo impactante nos olhos
Do ventre de Juno, os carros
estendidos aos céus onde trafegam os
Impérios, o berço de Roma e
o sono do príncipe no devir das baixezas
Da noite invadindo os mares
da loucura. Sob a rua desfila o rebanho de
Homens esculpidos na
inconsciência das cavernas e ciclos de anos,
Meses, dias e horas
orquestradas nos delírios cronológicos.
Os estudantes e os soldados
estão entregues à guerra da besta humana
E sob as fontes de rios e
cachoeiras envoltas no crepúsculo as
Engrenagens das fábricas
abrem o curso do rio caudal da morte.
As fumaças da cidade
perpassam os arvoredos onde as crianças
Sentem a brisa atmosférica
dos fantasmas e o adormecer da infância
Para as raízes da vida.
As terras não são mais as
mesmas, posto que o fogo dos olhos da
Mulher sensível abre a face
da vida na relva orvalhada pelas
Pálpebras da juventude há
renascer das cinzas daquela velha
Senhora há sentir Deus nas
lacunas do relógio!
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