Os olhos dele adormecem o
esplendor dos reis, a infância das igrejas
Sob o rio invernal traz-lhe
o teor de um Deus morto nos túmulo
Da imprensa disseminada pela
sede do arcabouço laico nos
Ditames da morte com suas
interligações onde uma cancão de amor
Faz-se arquitetada pelos
princípios das guerras. Os hominídeos
Ascendem a galeria da caça e
na superfície do rio correm ondas de
Sangue. Sob o veludo do poder
os cavalos cruzam a planície. Os
Estadistas, empresários e
papas dormem e no sono metafísico destes
As crianças na mente adulta
bem sentem a febre institucional do poder
E os soldados seguem como o
fogo do vulcão a crise de ser fruto de
Uma humanidade adormecida na febre da
mortalidade
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