sexta-feira, 29 de maio de 2015

As Ventanias de um Inverno Pedregulho

Os olhos dele adormecem o esplendor dos reis, a infância das igrejas
Sob o rio invernal traz-lhe o teor de um Deus morto nos túmulo
Da imprensa disseminada pela sede do arcabouço laico nos
Ditames da morte com suas interligações onde uma cancão de amor
Faz-se arquitetada pelos princípios das guerras. Os hominídeos
Ascendem a galeria da caça e na superfície do rio correm ondas de

Sangue. Sob o veludo do poder os cavalos cruzam a planície. Os
Estadistas, empresários e papas dormem e no sono metafísico destes
As crianças na mente adulta bem sentem a febre institucional do poder
E os soldados seguem como o fogo do vulcão a crise de ser fruto de
                    Uma humanidade adormecida na febre da mortalidade

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