O destino das lebres, os rouxinóis e a face da lua impactante, as garças na
Fumaça estridente sob as ondas do rio. As árvores, os hospitais e as roupas
Ilustradas da sanidade dentre reflexos do sono da infância traduzida no
Vinho dos olhos dos loucos. A virgindade da ternura petrificada no
Ventre das imagens santas. Nos museus a face da neblina invade as
Nebulosas do tempo pedregulho.
As raposas e a face da morte impactante enquanto nas casas ardem
Os limões e a face da mulher faz-se enjaulada na febre do sonho
Enquanto os macacos trafegam nas florestas orvalhadas. Na rua
Os raios das estrelas dispersas traduzem o frio do universo. As celebridades
Caminham dentre pinceladas do rebanho de ovelhas adormecidas no
Sonho das basílicas latentes na noite há dissolver a sensibilidade em
Ouro à misericórdia. Impulsos de fogo, museus de fumaças e delírios
No relógio das metrópoles há traduzir em fogo a antítese do adormecer
Na face das guerras transpassando na ferida da adolescência enquanto
O reis e ministros tecem a aurora na inconsciência das cavernas em
Que os olhos da infância e os cavalos se dissolvem em uma só antítese!
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