Das rainhas encobertas pela morte há rir dos peões jogando o baralho
Dos rios onde a mortandade e a solidão caminham nas ruas, praças e bosques
Enquanto a fumaça das metrópoles traz as pinceladas do vinho da
Madrugada do cérebro maciço dos sonhos encobertos pelas feridas
Do ouro vulcânico do teu ser nas minas do tempo dissolvido na prata
Das lanças do império
As asas das cotovias, os desertos do impacto do sono, a paisagem dos
Jardins das casas, as estrelas caindo e a escuridão do frio implacável
Do universo há reproduzir os olhos castanhos das panteras na noite em
Que as formigas se escondem nas cavernas do sonho. A fama faz-se
Tão indissolúvel quanto o desprazer nas pálpebras da loucura. De céus,
Leis, remédios, pistas asfaltadas, árvores, crianças e armaduras em
Explosão, os mares impalpáveis da atmosfera trazem a metamorfose
Das pinceladas dos Deuses e súditos da meta-física do anoitecer!
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