domingo, 28 de abril de 2013

O Sono das Pálpebras Pálidas Ardendo No Sol

O inverno dentre selvas ardentes, as luzes da cidade, a criança-adulta
Com medo de fantasmas, castelos, neblinas, cárceres e o fogo orquestrado,
Chamas e fogueiras, brincamos enquanto os adolescentes vagam dentre
Sementes fertilizando em dor o mesmo amor que ardemos e contraímos
Como luz, não haverei de conceder um busto de prata para ganhar o teu
Amor, pessoas tolas perante o mundo e olhos brilhantes governando a
Autoridade do mundo, deus para medir, o suor petrificado dos reis e
                                                               Guerras de cinzas e sangues                                                    

A neve caí, a pele arde em sono, a rosa, seus espinhos trazem feridas da
Morte e igrejas repartidas em sonhos de ministros, o cérebro adormecido
Nas guerras da carne, as árvores, belas folhas e simulações, tal como os
Soldados ao retornarem da guerra teus olhos trazem amparo para os
Céus dentre estas madeiras, como uma besta que anda uma grande quantia
De léguas, o ser humano sente e simula sombras no seu sono, mas amar
Com potência, sentir a alma perante o corpo, posto que este não
                                                                                              Faz-se menor

Que a alma, enquanto os soldados correm na guerra eu durmo embaixo de
Uma bela árvore, os imperadores dormiram a noite todo com profundidade
E eu não me faço de servo aparente sentindo vontade de morrer, vivo com
Prazer, olhai como os animais se aproximam do amor e entram em clima

Romântico no inicio da vida juvenil assim como os mesmo imperadores
Dormem e matam como movem peças de xadrez, nos olhos da mulher
Sensível, sem nada querer em troca, a lua belíssima, coexiste no equilíbrio
Da noite, a mesma arde no sol que a compreende dentro de mim, venho
 Há ter vida em abundância e ver deus nos teus olhos ardendo em chamas
                                            Calmas e serenas como as ondas de um rio! 

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