Uma era medieval de sonhos e prazeres, aonde servos feudais ardiam e mães
Choravam nas cavernas incompreendidas de seus filhos, lágrimas em jaulas
Enquanto pais ardiam em zoológicos, um tempo aonde os nervos eram rédeas
E os quadros estações de trens chorando o tempo perdido nas fumaças vinham
A era caótica!
O espelho aonde o rei faleceu e a mãe, fez-se rainha perfeita aos olhos do filho,
A dor veio e deus estava adormecido, homicida o progenitor fazia-se um Abraão
Negando a existência dos deuses, uma nudez nos sentidos e uma armadura na
Alma, o tempo traz muitas rédeas e as fábricas muitos céus no tráfego, mas
Apenas
Os olhos da mulher sensível dentro do próprio homem faz o perfume da rosa
Vencer o espinho, e se te amo enquanto filho de deus, somos uma só família e
Nada haverá de vencer o nosso amor, aonde o sol vence a lua, e a luz, a
Sombra!
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