Quando em delírio de formas, museus de cães adormecidos aos olhos da
Criança voltam aos olhos do rei, e nos servos aparentes do vinho,
Queremos poder ser um astro vibrando a neve impertinente do inverno,
O mundo está nos olhos de quem sofre, as guerras externas do vento
Incompreendido, sou um soldado ferido, um anjo ao cair dos céus me
Disse que Adão estava vívido antes do relógio, mas os olhos dela eram
Brinquedos enquanto minhas lágrimas dançavam em sorrisos espontâneos,
Pai, as rédeas dos cavalos que correm e o menino morrendo dentre as
Árvores
Não tragas como referência do tempo perdido, prestais atenção ao
Mundo, os pássaros que cantam e as crianças que choram são os mesmos,
Assim como o destino e a música são pares a vida é ímpar e nada
Maior que a felicidade para encantar os ouvidos na sinfonia do silêncio!
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