Aonde as árvores se confundem com as nozes, aonde tocamos a face da
Folha e os pelos, uma guerra de espadas, um anjo camuflado no delírio
Da alma, queria poder tocar a tua face, a lua minguante nos Papas e o sol
Ardendo dentro dos quartos
Uma cerca-viva de tempos remotos e mortos, cães ladram no mundo e as
Fábricas nas chaminés do cérebro escodem os céus em circuitos, os pais de
Uma aurora rebuscada em um filho moldado na pedra há quebrar-se na água
Que tanto fura, o incesto no útero, nos céus provém algo de inteiro, um
Relógio
De atmosfera viva nos teus olhos, nada haverá de me aprisionar, o perdão
Dentre arbustos vence a mata deserta elevando a alma para além dos aviões
E nada faz-se maior que meu espírito convergente com meu corpo, nada
Adormecido, apenas 3/4 do tempo no espaço viável da música, harmonia
Fábricas nas chaminés do cérebro escodem os céus em circuitos, os pais de
Uma aurora rebuscada em um filho moldado na pedra há quebrar-se na água
Que tanto fura, o incesto no útero, nos céus provém algo de inteiro, um
Relógio
De atmosfera viva nos teus olhos, nada haverá de me aprisionar, o perdão
Dentre arbustos vence a mata deserta elevando a alma para além dos aviões
E nada faz-se maior que meu espírito convergente com meu corpo, nada
Adormecido, apenas 3/4 do tempo no espaço viável da música, harmonia
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