terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Lua, Rio e Sol Imperecível

O rei fazia-se ventre de lua e prata sob o cárcere, fugia da ingenuidade 
Como o intelectual da brisa, a duquesa abria portas de carência e 
Imperfeição e o ardor selvagem perante árvores adormeceu a criança
Em relógios, a irmã da princesa trazia o diamante orgânico do mundo

No útero das margens do rio e a tribo de civilizados ardeu em ondas
De Adão e Eva como formigas isentas de Deus, e a noite trouxe 
Flocos de neve; ao mundo, necessidade de adaptação, ao movimento,
Necessidade de negação ao cristal, como plantas, minhas raízes 

Procuram teu solo e para além das terras, renasço na chuva de meus 
Filhos enquanto os servos do império saldam soldados, meu 
      Orgulho perdoado fermenta o pão e o pequenino faz-se o maior!

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