Uns a querem, outros a desejam e o mesmo império em que tua alma
Sepultastes, brilha em rubi, as terras passam, perante frutos suculentos
Adormeces ela em vinho e perante a beleza dás o sabor da paixão à
Fonte, mas ela transborda perante rios, pois nos olhos da mulher, os
Mares foram dádivas de um mesmo ventre, uns querem poder
Excessivo em fama e em sua libido fazem cárcere de paixão, o mesmo
Adormece na mulher que sonha um horizonte de paixões estonteantes,
Mas os olhos da mulher que nada quer em troca brilha mais que o sono
Dos reis, este traz príncipes medievais sedentos como soldados, fazendo
De seus filhos generais do exército, te amo e és bela perante as árvores
E quando volto das batalhas ébrias tua pupila me acalma e a relva faz-se
Orvalho para além do ventre de mentiras!
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