És deveras pequeno, crias a câmera dos comuns e perante seixos traís
A beleza da rosa, o mundo e seus ladrões ardem no sono dos sábios e
A maresia da idade da pedra brilha dentre inteligências submissas em
Rédeas e cavalos, adormecidos na forma fizeram do tempo trono de
Senadores e os olhos da criança foram latentes no sonho de lebres
Imortais; fama, delírio e crise de espaços mórbidos, quando à te vejo,
A poesia morre e os olhos da bela mulher de cabelos pálidos vive
Adiante da filosofia dos príncipes e reis, muitos anseiam em si a
Aristocracia da sabedoria, mas apenas os olhos de sol evaporam
Fantasmas e nada maior que a luz para percorrer a escuridão e fazer
Do sono pálpebra de um sonho, engrenagem do mundo na retina da
Lua!
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