A solidão, o impacto titânico da lua camuflada na criança de sete anos,
Os olhos como esmeraldas de uma cidade dentre faróis viáveis na flor
Latente no vinho, os automóveis que como animais selvagens passam,
Seduzindo brinquedos em crianças e traumas para adolescentes sensíveis,
No campo agreste da infância o beijo faz-se sintoma de morte, enquanto
Arde a mesma chorando de alegria, os destinos cruzando os olhos do
Filósofo enquanto os relógios ardem no delírio da loucura das formigas,
Em pleno inverno, o jovem idealista sendo negado pela ilusão das igrejas
E túmulos do sono, o tempo transcorre, os egoístas arma zoológicos e
As feras amam ao mundo, mas eu te amo e encontro verdes jardins
Perante rios e ruas!
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