Flechas adormecidas em lâminas de ferro, a flor impressa
Nos olhos da infância regenerada em fontes temperadas de
Relva em orvalho no rio da inocência, o outono no vinho
Da perfeição no ciclo das estações em neve sob os pássaros,
Quisera a natureza em mim apenas a chuva sob os cabelos
Em meu ser enquanto criança na luz regenerada na inocência,
Os impérios do sono e as sombras tomam túmulos, mas o
Tempo livre amanhece na aurora, o Sol nos coroa de luz, as
Asas da imaginação e o infinito nos tornam iluminados
Nenhum comentário:
Postar um comentário