Brasas elevadas na fome dos pássaros adormecidos na incerteza,
Quiseram-se relógios no tempo da luz do Sol no rio da ferida
No sonho singelo aonde as fontes ardem no brilho da aurora,
A fama umedecida que chora nos verdes azulados do desejo da
Chama eterna, o não querer, não que o cavalo apenas a andorinha?
Pois eu quero apenas o ser, apenas a luz nos olhos da infância
Cicatrizado no recomeçar eterno, rocha no crepúsculo, infinito
Da aurora
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