E ambições. Os infelizes constroem sua desventura a custa da vitória. E
Para mim os teus olhos, tão profundos e ocultos implicam céus outorgados
Ao martírio das minas exterminadas de uma América e um colonialismo
Despótico onde exprimo dentre lutas omissas e espirituais os africanos,
Índios e judeus ibéricos em língua neo-latina na filosofia dos Deuses mortos
Dentre uma metafísica onde os niilistas batizados perseguem com ideologias
Facistas os pobres e humilhados. A metafísica dos mundos, energias negras
Onde o desconhecimento de símbolos púrpuros traz a marca do genocídio
Ancestral em nós. Obediência, dever, ser e a matemática das formas
Geométricas e perspectivas curvas em um universo de espaço-tempo
Onde o leito da morte não tem espaço para os que voam alto. Arder
Na humildade, dar voz aos ignorados. Rezar, enfim. Cataclismo de
Memória; infância, a linguagem das formas planas e espaciais entre
Dois anos e meio e três anos. A carne arde em suas afecções... Ser
Tão pouco para gritar dentre guerras; o tão quanto ser autêntico faz-se
Amargo quanto provar a cicuta imposta pelos adaptados ao ouro
Do ridículo e a dissimulação livresca. Sete anos e um cérebro
Relativamente formado, espontaneidade e instinto dentre ares,
Escolas e florestas dissipadas em projetos arquitetônicos de
Concreto. Vultos, fantasmas; matéria, energia... Luz? Sofrer
E purgar-se; o sono, o amor, os desatinos, a verdade e tua presença
Dilatando o frio no cérebro e atraindo um Deus infindo no calor da
Misericórdia que não padece, eterna qual o fogo de Heráclito!
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