O altar de um sacrifício congênito. Poetas, cantores-compositores e uma
Juventude em rasos passos de maturidade. No YouTube, Blogger,
Nos screamings da TV; o filho do homem arde no narcisismo.
O cômico, trágico; tudo está envolto na aparência. As Igrejas vazias,
Os facistas apoiados pelos prosélitas e as mentiras. A informática,
As experiências com animais e o imperativo categórico kantiano
Tal como motor de uma laicidade ética relativista e idolatra.
A alta inteligência faz-se um artefato de atributo panteísta, um
Dentre os infindos do Deus caído pelo relativismo da dogmática
Individualista. O orgulho de ser rejeitado, o divino exprime-se
Aos humildes que dão aos filhos que tem chance de estudar
Um pouco mais uma intimidade genuína de obediência, pobreza
E obediência. Sacrifício congênito? A vocação original do homem
Faz-se o bem; todavia seus caminhos de respaldo nítido, filosófico
E científico muitas vezes são excessivamente autênticos para
Acatar alguém que não vê na vulnerabilidade de seus sentidos
E de seu orgulho ferido. A concepção inata da verdade reside
No espírito e na alma; o mundo e a carne passam, portanto
O dever maior jamais vem a se abster na criatura humana.
Criar leis na filosofia natural, a física; escrever versos e dramas,
Criar sistemas filosóficos e teoremas matemáticos... Qual o
Significado de tudo isto? Estar em crise pela abdicação da
Identidade legítima? A resposta está na santidade. Pelo legado
Oriental de onde veio o monoteísmo, o que seria do homem
Moderno e contemporâneo na preservação de sua dimensão mais
Última sem a pessoa de Jesus Cristo?
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