sábado, 5 de dezembro de 2020

O Altar das Formas Eternas, O Caminho Excelso de Todo Retorno

O altar de um sacrifício congênito. Poetas, cantores-compositores e uma 

Juventude em rasos passos de maturidade. No YouTube, Blogger,

Nos screamings da TV; o filho do homem arde no narcisismo. 

O cômico, trágico; tudo está envolto na aparência. As Igrejas vazias,

Os facistas apoiados pelos prosélitas e as mentiras. A informática,

As experiências com animais e o imperativo categórico kantiano 

Tal como motor de uma laicidade ética relativista e idolatra.

A alta inteligência faz-se um artefato de atributo panteísta, um

Dentre os infindos do Deus caído pelo relativismo da dogmática

Individualista. O orgulho de ser rejeitado, o divino exprime-se


Aos humildes que dão aos filhos que tem chance de estudar 

Um pouco mais uma intimidade genuína de obediência, pobreza

E obediência. Sacrifício congênito? A vocação original do homem

Faz-se o bem; todavia seus caminhos de respaldo nítido, filosófico

E científico muitas vezes são excessivamente autênticos para 

Acatar alguém que não vê na vulnerabilidade de seus sentidos 

E de seu orgulho ferido. A concepção inata da verdade reside

No espírito e na alma; o mundo e a carne passam, portanto


O dever maior jamais vem a se abster na criatura humana.

Criar leis na filosofia natural, a física; escrever versos e dramas,

Criar sistemas filosóficos e teoremas matemáticos... Qual o

Significado de tudo isto? Estar em crise pela abdicação da

Identidade legítima? A resposta está na santidade. Pelo legado

Oriental de onde veio o monoteísmo, o que seria do homem

Moderno e contemporâneo na preservação de sua dimensão mais

                                               Última sem a pessoa de Jesus Cristo?


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