Olhos, um universo contíguo; espelho vulnerável da minha fragilidade. O destino, a
Pobreza, a ilusão do possuir e do conhecer desvelando a loucura dos infelizes na
Enferma condição no mundo contemporâneo. Nenhuma outra moça faz-me percorrer
Os leitos cujos córregos ardem em fontes onde arde a santidade de um devir
Essencial ao ser; as coisas que são e não são na providência das formas não
Apenas platônicas. De que mais valeria a vida, senão para sacrifício e expiação
De toda tentação do poder e da desobediência; tu vives cada vez mais em
Sentido translato em minha subjetividade... Todavia nada faz-se tão eterno
Quanto esta carência que faz do desiludido um servo, do poderoso alvo
De martírio e do adaptado à gnose secular, um homem recolhido em
Estado de prece!
Que belas e rica mensagem que vc tem feito meu anjo.Te amo Beijos no seu coração.
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