quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

A Insigne Face de um Destino Íntimo

A insigne face pálida de um destino solitário; os rios seguem e as águas azuis traduzem

Uma infância onde a noite, os prados, as árvores e as folhas delineiam-se tão verdes na

Melancolia do jovem introspecto dentre gotas de orvalho rumo a manhã minguante. Sigo

Errante, o fado da separação e as minas de oiro. Os tristes tem de ser perseverantes


A ilusão tem seu fim; o sofrimento e o sacrifício em prol da pobreza e das causas 

Íntimas conserva em si a verdade. Instantes, momentos, horas e tempos de

Ventura exprimem-se na sina das sensações; a condolência e a comunhão

Com o bem ante ao pesar salvam a humanidade, dando as raízes ancestrais

                    Da complacência. O mundo todo passa, a presença de Deus permanece! 

2 comentários: