A insigne face pálida de um destino solitário; os rios seguem e as águas azuis traduzem
Uma infância onde a noite, os prados, as árvores e as folhas delineiam-se tão verdes na
Melancolia do jovem introspecto dentre gotas de orvalho rumo a manhã minguante. Sigo
Errante, o fado da separação e as minas de oiro. Os tristes tem de ser perseverantes
A ilusão tem seu fim; o sofrimento e o sacrifício em prol da pobreza e das causas
Íntimas conserva em si a verdade. Instantes, momentos, horas e tempos de
Ventura exprimem-se na sina das sensações; a condolência e a comunhão
Com o bem ante ao pesar salvam a humanidade, dando as raízes ancestrais
Da complacência. O mundo todo passa, a presença de Deus permanece!
Excelente poesia Vitor
ResponderExcluirQue bela poema Vitor para uma excelente reflexão.
ResponderExcluir