quinta-feira, 25 de julho de 2019

I

Trago em mim o fado lépido do anoitecer ante os alpes, montanhas e
Penhascos gélidos de um ocidente filosófico. A morte enquanto escopo
Metafísico da alma repele a paixão dos argonautas e a bestialidade dos
Bêbados. O Adão sepultado no homem moderno, no alvorecer infernal
E mórbido da sede progressista e de sua inveja. Dentre títulos e
Instituições laicas, a morte de Deus ecoa a ansiedade da princesa Medeia.
Os santos esquecidos, os romances e casos de utilitarismo. O óbito do
Evangelho e a arrogância decrépita nas cinzas do cadáver cremado de
Um filósofo em plena afirmação secular do humanismo gnóstico ou ateu.
              O César de todo dia e do ser enquanto tal: o Apocalipse eterno!

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