quinta-feira, 25 de julho de 2019

IV

O que tenho em mim: castelos suntuosos da nobreza caída,
Filosofias pela cicuta assassinadas, paixões em constante
Necessidade de ressurreição e sementes de uma vida eterna.
Tudo passará como barro na lânguida superfície dos papéis

E na intrepidez da fama. Ou permanecerá no regar das preces,
Na acolhida da eucaristia e na caridade eterna e imperecível
Da santidade do Evangelho na plenitude de atitudes vivas
                                                                    Que não passam!

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