O que tenho em mim: castelos suntuosos da nobreza caída,
Filosofias pela cicuta assassinadas, paixões em constante
Necessidade de ressurreição e sementes de uma vida eterna.
Tudo passará como barro na lânguida superfície dos papéis
E na intrepidez da fama. Ou permanecerá no regar das preces,
Na acolhida da eucaristia e na caridade eterna e imperecível
Da santidade do Evangelho na plenitude de atitudes vivas
Que não passam!
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