O Hécade onde todos os nossos medos e paixões oscilam como gigantes
No tempo primitivo de três quartos de um cérebro de lucidez estagnada.
Rios e nebulosas. Os teus belos olhos castanhos vivem tão fortes adentro
De mim, museus e estações de inverno. Todos os trilhos dos trens e o
Acesso à melancolia em que os adolescentes e crianças sentem em seus
Pés a coroa de espinhos de antigos cristãos crucifixados pelos luxuriosos
E sádicos Imperadores Romanos. O sono não faz-se maior que o amor
Enquanto Deus faz-se maior que a carência de lucidez dos céus agindo
Na maestria dos santos. A santa Igreja faz-se eterna no legado da
Santidade preservada para a salvação dos que sofrem mediante as
Provações e se alegra onde a ressurreição faz da dimensão secular do
Tempo a negação de sua própria tragédia, a vida doméstica dos
Divãs a catarem infelicidades inóspitas na terra das mágoas e
Congestionamentos de uma moral esquecida. Cantores, poetas e
Cientistas que não trouxeram em suas memórias o divino e venderam
Suas vidas a obras menores que eles mesmos, oriundas de suas mãos.
Afecções, posses, medos, potestades e quarto sextos de sátiras e
Envolvimentos por uma inteligência qualquer. Profetas esquecidos
E o Cordeiro de Deus ante as heresias do século das luzes. Nas mais
Lindas universidades de origens da cristandade jovens empreendem
A fornicação como um esporte vulgar, usam tóxicos e apreciam a
Música como uma manifestação tribal doentia. Os burgueses não
Arrependidos também se emancipam ao vinho, nas festas insólitas e
Nos camarotes de carnavais. Tais como os príncipes que decapitaram
Se arrefecem e luxo e esbanjamento enquanto vão as Igrejas aos
Domingos e com as imagens de São Francisco em suas casas
Esquecem-se da simplicidade tão cara à devoção mariana, virgem
Pintada com mestria em suas residências. Como ele os levará
Efetivamente ao Cristo? Que saibamos que tudo passa, o sono e o
Amargor das paixões da juventude do homem velho na nova face
Que adquirimos em uma suave conversão. Jamais deixar de seguir
O Messias dos Evangelistas e dos autores das santas epístolas. Eis
Aí o dever de todos os verdadeiros homens em caminho de uma vida
De luz e humilde santidade em momento algum confessada pelos
Que factualmente exprimem o amor em toda a sua pureza!
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